domingo, 30 de outubro de 2011

Gosto do que me tira o fôlego. Almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica. Uma vontade que não passa. Um desejo que nunca dorme. Não sou fácil. Mudo de humor conforme a lua. Desinteresso-me...Desapego-me à toa. Tenho o desassossego dentro de mim. E um par de asas que nunca deixo. Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo. E - sem saber - busco respostas que não encontro aqui. Ontem, eu perdi um sonho. E acordei chorando, logo eu que adoro sorrir... Mas não tem nada, não. Dilícia mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera...

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